O desemprego é um problema comum nas grandes e pequenas
nações mundiais. Ele tem causas e fatores diferentes, dependendo de onde
ocorrem. No Brasil, ele geralmente é causado devido a baixa mão de obra
qualificada, pela falta de interesse por empregadores de assinarem a carteira
de seus empregados, ou pela grande migração do nordeste do país para a região
sudeste, onde se supõe que haveria mais oportunidades de emprego. E com essa
migração acontece um fato curioso: Pais de família que moram no nordeste do
país, migram para São Paulo atrás de oportunidades de emprego, mas esbarram na
grande concorrência e no nem tão elevado número de vagas. E esses pais que
abandonam suas famílias, acabam abandonando seus filhos em todos os sentidos. E
esses, sem uma figura masculina para orientar em uma possível carreira e para
incentivá-los a estudar, acabam gerando mais desemprego. Em alguns países o que
acontece é a troca da mão de obra por máquinas, que reduzem gastos para as
empresas. Essas empresas muitas vezes optam por essa troca devido a crises que
desestabilizam as mesmas. O desemprego tem sido um problema mundial que apenas
mudou suas causas e aumentou e diminuiu dependendo da situação financeira de um
país. Além do mais, o desemprego gera muito mais do que gastos para o país,
gera também um menor PIB. E a solução parece, e é simples: Identificar
principais causas, e com soluções criativas e inteligentes, reduzir o número de
desempregados. Somente quem já ficou desempregado sabe como é ruim, e sabe que
é um problema a ser sanado.
domingo, 19 de maio de 2013
domingo, 12 de maio de 2013
Desemprego (por Alan Turcato)
Desemprego
No presente século, "pós-modernidade" temos encontrado muitos problemas na área da saúde, meio ambiente, como também no âmbito político e educacional. Entre estes, destaca-se o desemprego, sendo o mais agravante. As consequências deste flagelo tem acarretado desordem econômica e social em muitos países, não só aqui no Brasil, mas tambem em nações de terceiro mundo, como no continente africano e asiático.
Com o alto índice de desemprego no mundo, a criminalidade se encontra em vários casos de prostituição e tráfico, onde as pessoas não tem onde mais recorrer e acham que esta é a melhor e mais rápida maneira de alcançarem seus objetivos. O fato deste alto índice de desemprego no mundo, está relacionado à vários motivos: má administração de empresas, falta de qualificação dos empregados, desonestidade, crise econômica, entre outros.
Cada um de nós temos ideias e soluções diferentes para o término desta crise, porém, todos concordariam com a ideia de que o governo precisa incentivar a gratuidade de cursos de qualificação, também a criação de cooperativas e principalmente desenvolver políticas públicas. A tecnologia, que vem crescendo desde a revolução industrial, traz problemas, e certamente é uma das principais causas do desemprego mundial. uma máquina substitui 10, 20 ,30, 40 ou mais pessoas. Talvez a solução momentânea seja a requalificação, as pessoas que perdem seus postos de trabalho devem passar por treinamentos e "reciclagem" de conhecimentos. Só assim poderão encontrar outra atividade e assumir uma nova vaga no mercado de trabalho.
O desempregado não pode ficar esperando nova oportunidade para ocupar a mesma vaga que ocupava antes da demissão, mesmo porque aquela vaga, ou o melhor, aquela função pode deixar de existir. Aquele que deseja voltar para o mercado de trabalho deve aprender mais, buscando outras áreas para trabalhar. O mundo mudou, a vida mudou. E com tudo isso, surge um dos maiores flagelos da sociedade moderna: O desemprego.
o:
Taxa de Desemprego em 2011 é a menor desde 2002 (por Luis Perini)
Com o resultado do último mês de 2011, a média da taxa de desemprego no ano ficou em 6%. De acordo com o IBGE, também a menor média anual. Em 2010, a taxa média de desocupação era de 6,7%.
Em dezembro, a população desocupada foi estimada em 1,1 milhão de pessoas, registrando queda de 9,5% sobre o mês anterior e de 9,4% em relação a dezembro de 2010. No ano inteiro, em média, os desocupados somaram 1,4 milhão de pessoas - recuo de 10,4% sobre 2010.
Já a população ocupada atingiu 22,7 milhões de pessoas, ficando estável na comparação mensal e apresentando alta de 1,3% sobre dezembro de 2010. Na média de 2011, os ocupados somaram 22,5 milhões de pessoas, um contingente 2,1% maior que o de 2010 (22,0 milhões).
Quanto ao número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado, a soma chegou a 11,2 milhões, não apresentando variação em relação a novembro, mas registrou alta de 6,0% sobre dezembro do ano anterior. No ano inteiro, na média, houve recorde na proporção de trabalhadores com carteira assinada (10,9 milhões) em relação ao total de ocupados: 48,5%, frente a 46,3% em 2010.
SALÁRIO
O rendimento médio real habitual dos ocupados ficou em R$ 1.650,00, o valor mais alto para o mês de dezembro desde 2002, e aumentou 1,1% sobre novembro. Na comparação com dezembro de 2010, o poder de compra cresceu 2,6%.
A média anual do rendimento médio mensal habitualmente recebido no trabalho principal foi estimada em R$ 1.625,46, aumento de 2,7% em relação a 2010. O rendimento domiciliar per capita aumentou de 2010 para 2011 em 3,8%.
sexta-feira, 10 de maio de 2013
A campanha abolicionista e os direitos trabalhistas (por Júlia Gabriela)
A campanha
abolicionista e os direitos trabalhistas
Em termos de
desenvolvimento da sociedade em que vivemos, temos dois assuntos importantes a
abordar, são eles : O abolicionismo e os direitos trabalhistas.
Podemos dizer que ao
passar dos anos, tanto o abolicionismo e os direitos trabalhistas evoluíram
através da união entre as pessoas com os mesmo ideais e da conscientização de
um mundo melhor e mais justo.
O abolicionismo em
sua essência era uma forma de dizer não a exploração do ser humano, principalmente
dos negros. Essa exploração se dava em caráter físico e psicológico, traçando
uma forte linha que visivelmente separava os negros dos brancos, os ricos dos
pobres, através da exploração de mão-de-obra escrava, ou seja, sem remuneração.
Seguindo na linha de
raciocínio abolicionista, as pessoas gradativamente foram se dando conta que
teriam que receber algo em troca de seus esforços e trabalhos árduos. Assim
como o trabalho no campo, o trabalho urbano também era importante para o
desenvolvimento do país. No inicio, as pessoas trabalhavam e recebiam o que os
patrões queriam dar mas com o passar do tempo, se deram conta de que alguma
forma estavam sendo também exploradas, que com o que recebiam após tantas horas
de esforços não lhes davam o direito de uma vida digna, ou seja, seus salários
não cobriam todas suas necessidades básicas. A partir dai, tomando consciência
do problema começaram a reunir-se, a dialogar, trocar ideias e assim formarem
pequenas comunidades chamadas “sindicatos” onde as pessoas se reuniam com os
mesmo interesses e ideias, para discutirem melhorias.
Com o passar dos anos
esses sindicatos foram se aperfeiçoando e ganhando força até mesmo de
governantes como por exemplo o ex presidente Getulio Vargas, que criou o
primeiro ministério do trabalho onde a partir dai, os trabalhadores começaram a
ter um salário mínimo base, e a ter outros direitos assegurados por lei como
férias anuais, descanso semanal, salário mínimo, implantação do instituto de
previdência social etc.
Com isso verificamos
e aprendemos que ao longo do tempo houve uma evolução no sentido da liberdade,
aperfeiçoamento e reconhecimento do trabalho humano digno e compensador, assim
sendo o homem provedor do seu próprio sustento de sua família, sem ter que
abrir mão de sua liberdade e seus direitos.
MARINGONI,Gilberto. História- O destino dos negros após a Abolição. Revista Desafios do desenvolvimento, edição n º 70. 29 de fevereiro de 2012.
MARINGONI,Gilberto. História- O destino dos negros após a Abolição. Revista Desafios do desenvolvimento, edição n
MARINGONI,Gilberto. A longa jornada dos direitos
trabalhistas. Revista Desafios do desenvolvimento, edição nº 76. 25 de fevereiro de 2013.
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