domingo, 19 de maio de 2013

Dissertação sobre Desemprego ( por Júlia Gabriela )




O desemprego é um problema comum nas grandes e pequenas nações mundiais. Ele tem causas e fatores diferentes, dependendo de onde ocorrem. No Brasil, ele geralmente é causado devido a baixa mão de obra qualificada, pela falta de interesse por empregadores de assinarem a carteira de seus empregados, ou pela grande migração do nordeste do país para a região sudeste, onde se supõe que haveria mais oportunidades de emprego. E com essa migração acontece um fato curioso: Pais de família que moram no nordeste do país, migram para São Paulo atrás de oportunidades de emprego, mas esbarram na grande concorrência e no nem tão elevado número de vagas. E esses pais que abandonam suas famílias, acabam abandonando seus filhos em todos os sentidos. E esses, sem uma figura masculina para orientar em uma possível carreira e para incentivá-los a estudar, acabam gerando mais desemprego. Em alguns países o que acontece é a troca da mão de obra por máquinas, que reduzem gastos para as empresas. Essas empresas muitas vezes optam por essa troca devido a crises que desestabilizam as mesmas. O desemprego tem sido um problema mundial que apenas mudou suas causas e aumentou e diminuiu dependendo da situação financeira de um país. Além do mais, o desemprego gera muito mais do que gastos para o país, gera também um menor PIB. E a solução parece, e é simples: Identificar principais causas, e com soluções criativas e inteligentes, reduzir o número de desempregados. Somente quem já ficou desempregado sabe como é ruim, e sabe que é um problema a ser sanado.

domingo, 12 de maio de 2013

Desemprego (por Alan Turcato)

Desemprego


    No presente século, "pós-modernidade" temos encontrado muitos problemas na área da saúde, meio ambiente, como também no âmbito político e educacional. Entre estes, destaca-se o desemprego, sendo o mais agravante. As consequências deste flagelo tem acarretado desordem econômica e social em muitos países, não só aqui no Brasil, mas tambem em nações de terceiro mundo, como no continente africano e asiático.
    Com o alto índice de desemprego no mundo, a criminalidade se encontra em vários casos de prostituição e tráfico, onde as pessoas não tem onde mais recorrer e acham que esta é a melhor e mais rápida maneira de alcançarem seus objetivos. O fato deste alto índice de desemprego no mundo, está relacionado à vários motivos: má administração de empresas, falta de qualificação dos empregados, desonestidade, crise econômica, entre outros.
    Cada um de nós temos ideias e soluções diferentes para o término desta crise, porém, todos concordariam com a ideia de que o governo precisa incentivar a gratuidade de cursos de qualificação, também a criação de cooperativas e principalmente desenvolver políticas públicas. A tecnologia, que vem crescendo desde a revolução industrial, traz problemas, e certamente é uma das principais causas do desemprego mundial. uma máquina substitui 10, 20 ,30, 40 ou mais pessoas. Talvez a solução momentânea seja a requalificação, as pessoas que perdem seus postos de trabalho devem passar por treinamentos e "reciclagem" de conhecimentos. Só assim poderão encontrar outra atividade e assumir uma nova vaga no mercado de trabalho.
    O desempregado não pode ficar esperando nova oportunidade para ocupar a mesma vaga que ocupava antes da demissão, mesmo porque aquela vaga, ou o melhor, aquela função pode deixar de existir. Aquele que deseja voltar para o mercado de trabalho deve aprender mais, buscando outras áreas para trabalhar. O mundo mudou, a vida mudou. E com tudo isso, surge um dos maiores flagelos da sociedade moderna: O desemprego.
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Taxa de Desemprego em 2011 é a menor desde 2002 (por Luis Perini)




     A taxa de desemprego nas seis regiões metropolitanas pesquisadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) recuou para 4,7% em dezembro de 2011, após ficar em 5,2% em novembro, de acordo com dados divulgados na quinta-feira (26). Essa taxa é a menor para o mês de dezembro e também a menor de toda a série histórica da Pesquisa Mensal de Emprego (PME) iniciada em março de 2002, segundo o instituto. Em dezembro de 2010, o indicador havia ficado em 5,3%.

     Com o resultado do último mês de 2011, a média da taxa de desemprego no ano ficou em 6%. De acordo com o IBGE, também a menor média anual. Em 2010, a taxa média de desocupação era de 6,7%.

     Em dezembro, a população desocupada foi estimada em 1,1 milhão de pessoas, registrando queda de 9,5% sobre o mês anterior e de 9,4% em relação a dezembro de 2010. No ano inteiro, em média, os desocupados somaram 1,4 milhão de pessoas - recuo de 10,4% sobre 2010.

     Já a população ocupada atingiu 22,7 milhões de pessoas, ficando estável na comparação mensal e apresentando alta de 1,3% sobre dezembro de 2010. Na média de 2011, os ocupados somaram 22,5 milhões de pessoas, um contingente 2,1% maior que o de 2010 (22,0 milhões).

     Quanto ao número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado, a soma chegou a 11,2 milhões, não apresentando variação em relação a novembro, mas registrou alta de 6,0% sobre dezembro do ano anterior. No ano inteiro, na média, houve recorde na proporção de trabalhadores com carteira assinada (10,9 milhões) em relação ao total de ocupados: 48,5%, frente a 46,3% em 2010.

SALÁRIO

     O rendimento médio real habitual dos ocupados ficou em R$ 1.650,00, o valor mais alto para o mês de dezembro desde 2002, e aumentou 1,1% sobre novembro. Na comparação com dezembro de 2010, o poder de compra cresceu 2,6%.

     A média anual do rendimento médio mensal habitualmente recebido no trabalho principal foi estimada em R$ 1.625,46, aumento de 2,7% em relação a 2010. O rendimento domiciliar per capita aumentou de 2010 para 2011 em 3,8%.

sexta-feira, 10 de maio de 2013

A campanha abolicionista e os direitos trabalhistas (por Júlia Gabriela)


A campanha abolicionista e os direitos trabalhistas 

 
    Em termos de desenvolvimento da sociedade em que vivemos, temos dois assuntos importantes a abordar, são eles : O abolicionismo e os direitos trabalhistas.
Podemos dizer que ao passar dos anos, tanto o abolicionismo e os direitos trabalhistas evoluíram através da união entre as pessoas com os mesmo ideais e da conscientização de um mundo melhor e mais justo.
    O abolicionismo em sua essência era uma forma de dizer não a exploração do ser humano, principalmente dos negros. Essa exploração se dava em caráter físico e psicológico, traçando uma forte linha que visivelmente separava os negros dos brancos, os ricos dos pobres, através da exploração de mão-de-obra escrava, ou seja, sem remuneração.
    Seguindo na linha de raciocínio abolicionista, as pessoas gradativamente foram se dando conta que teriam que receber algo em troca de seus esforços e trabalhos árduos.         Assim como o trabalho no campo, o trabalho urbano também era importante para o desenvolvimento do país. No inicio, as pessoas trabalhavam e recebiam o que os patrões queriam dar mas com o passar do tempo, se deram conta de que alguma forma estavam sendo também exploradas, que com o que recebiam após tantas horas de esforços não lhes davam o direito de uma vida digna, ou seja, seus salários não cobriam todas suas necessidades básicas. A partir dai, tomando consciência do problema começaram a reunir-se, a dialogar, trocar ideias e assim formarem pequenas comunidades chamadas “sindicatos” onde as pessoas se reuniam com os mesmo interesses e ideias, para discutirem melhorias.
    Com o passar dos anos esses sindicatos foram se aperfeiçoando e ganhando força até mesmo de governantes como por exemplo o ex presidente Getulio Vargas, que criou o primeiro ministério do trabalho onde a partir dai, os trabalhadores começaram a ter um salário mínimo base, e a ter outros direitos assegurados por lei como férias anuais, descanso semanal, salário mínimo, implantação do instituto de previdência social etc.
    Com isso verificamos e aprendemos que ao longo do tempo houve uma evolução no sentido da liberdade, aperfeiçoamento e reconhecimento do trabalho humano digno e compensador, assim sendo o homem provedor do seu próprio sustento de sua família, sem ter que abrir mão de sua liberdade e seus direitos.


MARINGONI,Gilberto. História- O destino dos negros após a Abolição. Revista Desafios do desenvolvimento, edição nº 70. 29 de fevereiro de 2012.


MARINGONI,Gilberto. A longa jornada dos direitos trabalhistas. Revista Desafios do desenvolvimento, edição nº 76. 25 de fevereiro de 2013.